Casa de boneca ou playground? Ambos fazem a alegria dos pequenos moradores de duas casas, cujos jardins receberam equipamentos especiais, sem prejudicar os espaços das plantas
No projeto de Gigi Botelho, vasos com palmeira-azul (1) e ixoras (2). Na copa da jabuticabeira (3), lanternas da L’Oeil. Maciço de aspargos (4) no piso com pedriscos. Pacovás (5) estão nos cachepôs roxos, vendidos no escritório da paisagista. Nas laterais do banco, com almofadas da Tamtum, há maciços de lírios, gardênias e costelas-de-adão (6), entre palmeiras-traquicarpos (7). Tumbérgias (8) crescem nas treliças de ferro no muro (à dir.)
A área com deque e mesa infantil, na qual as meninas organizam
piqueniques, fica sob a casa de bonecas. Bowls e
pratos coloridos da Spicy
piqueniques, fica sob a casa de bonecas. Bowls e
pratos coloridos da Spicy
Felicidade geral
A frondosa jabuticabeira reinava sozinha no quintal de 60 m² desta casa em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O desafio da paisagista Gigi Botelho era criar nele um jardim que agradasse ao casal de moradores e também pudesse ser aproveitado pelas duas filhas pequenas. Para as meninas, ela projetou uma casa de bonecas de 8 m², elevada junto à parede do vizinho, toda feita de madeira jatobá. Para ficar protegido das intempéries, o material recebeu um verniz especial. Embaixo, o espaço coberto virou uma área de refeições exclusiva das crianças. “Para os pais, construímos um banco de concreto, com assento da mesma madeira, em torno da jabuticabeira”, diz Gigi. Com treliças de ferro e madeira de demolição, ela fez um painel com três fontes no muro do outro lado do quintal. Para facilitar a drenagem da água de chuva e a manutenção do jardim, a paisagista revestiu o piso com uma manta de bidim coberta de pedriscos.
A frondosa jabuticabeira reinava sozinha no quintal de 60 m² desta casa em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O desafio da paisagista Gigi Botelho era criar nele um jardim que agradasse ao casal de moradores e também pudesse ser aproveitado pelas duas filhas pequenas. Para as meninas, ela projetou uma casa de bonecas de 8 m², elevada junto à parede do vizinho, toda feita de madeira jatobá. Para ficar protegido das intempéries, o material recebeu um verniz especial. Embaixo, o espaço coberto virou uma área de refeições exclusiva das crianças. “Para os pais, construímos um banco de concreto, com assento da mesma madeira, em torno da jabuticabeira”, diz Gigi. Com treliças de ferro e madeira de demolição, ela fez um painel com três fontes no muro do outro lado do quintal. Para facilitar a drenagem da água de chuva e a manutenção do jardim, a paisagista revestiu o piso com uma manta de bidim coberta de pedriscos.
Detalhe do painel de madeira de demolição com uma das três fontes, feitas com vasos da Jardí. A flor de aguapé deixa o visual mais charmoso
Os mini-antúrios estão na base da jabuticabeira e nas floreiras da casa de bonecas, projetada pelo escritório da paisagista e feita com toras e tábuas de jatobá, mesmo material usado no banco. Zabutons da Futon Company. A madeira recebeu demãos de Osmocolor, da Montana, para resistir às intempéries. Pisadas de pedra São Tomé
O piso de borracha semidrenante, da Haiah, foi assentado sobre
base de brita e areia. Chaises da Tidelli, com almofada
da Regatta Casa. Alpínias (1), helicônias (2) e gardênias
(3) se misturam rente ao muro
base de brita e areia. Chaises da Tidelli, com almofada
da Regatta Casa. Alpínias (1), helicônias (2) e gardênias
(3) se misturam rente ao muro
Playground equipado
Após a chegada do primeiro filho, os moradores desta casa no Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo, decidiram transformar o jardim contemplativo em um verdadeiro playground para o menino, hoje com três anos. O espaço de 180 m² conta com uma piscina de bolinhas, um tanque de areia, minigangorras e um brinquedo com rampa de escalada, além de jogo da velha e escorregador. Diversas espécies foram plantadas junto aos muros, com 1,5 m de distância da área do playground, respeitando as margens de segurança. “Trabalhamos com um paisagismo mais periférico, para liberar o acesso aos brinquedos, e optamos pelo uso do piso colorido de borracha, que absorve impacto”, contam os arquitetos paisagistas Eduardo e Beatriz Mera, da Mera Arquitetura Paisagística.
Após a chegada do primeiro filho, os moradores desta casa no Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo, decidiram transformar o jardim contemplativo em um verdadeiro playground para o menino, hoje com três anos. O espaço de 180 m² conta com uma piscina de bolinhas, um tanque de areia, minigangorras e um brinquedo com rampa de escalada, além de jogo da velha e escorregador. Diversas espécies foram plantadas junto aos muros, com 1,5 m de distância da área do playground, respeitando as margens de segurança. “Trabalhamos com um paisagismo mais periférico, para liberar o acesso aos brinquedos, e optamos pelo uso do piso colorido de borracha, que absorve impacto”, contam os arquitetos paisagistas Eduardo e Beatriz Mera, da Mera Arquitetura Paisagística.
O brinquedo da marca europeia Soinca, vendido pela Haiah. Repare que os paisagistas fizeram recortes de 1,20 m² no piso para preservar o colo dos ipês e das quaresmeiras já existentes no local
fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI327790-16939,00-HORA+DE+BRINCAR.html
gostaria de saber qual o custo dessa montagem com tudo
ResponderExcluirEu apenas publiquei a matéria da revista Casa e Jardim
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